quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Moedas do séc.XVII
Tipologia de ETs
Existem vários tipos de extraterrestres
Pelo menos 30 raças distintas nos visitam. A ufologia dividiu em classes distintas. Os seres ALFA são aqueles que tem aproximadamente a altura de 1,20 metros, cabeça e olhos grandes, sem nenhum tipo de pêlo aparente, usam macacões colantes ao corpo e normalmente tem a pele na cor cinza (gray). Os seres BETA são muitos semelhantes aos seres humanos, muito comum os loiros com olhos verdes e com aproximadamente 1,80 metros de altura. É muito provável que somos descendentes desses seres.
Há quem diga que há mais dois tipos de extraterrestres: Grobonóides, que são seres bons e os Surocrarpitros, que
que são malvados.
Confira abaixo alguns prováveis tipos de extraterrestres:
Greys
Zeta Reticuli Greys
Bellatrax Greys
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Aparição de OVNIs assusta quatro comunidades

Muito mais que surpresa, a aparição dos objetos causou medo e assustou a maioria dos moradores das comunidades de Santa Rita, Tracuateua, Remédios e Tracuateua da Ponta, localizadas no ramal do quilômetro 23 da PA-140.
A noite de 25 de outubro de 2010 dificilmente vai ser esquecida por parte das 140 famílias da comunidade Remédios que presenciaram o fenômeno. Por volta das 22h30, Manoel da Conceição Lopes, o “Santos”, foi chamado pelo filho para ver algo estranho que sobrevoava a mata localizada atrás de sua residência.
Um fato curioso ocorreu no momento em que alguns moradores avistaram os objetos que pairavam sobre a cobertura das árvores. “As televisões saíram do ar. Ficou só o chuvisco. Quando fui ver, pensei que eles iam descer na piçarreira. Vi dois objetos e eles não faziam barulho de avião. Um deles seguiu e se afastou. O outro deu a volta por trás da mangueira, depois voltou em direção do outro objeto e foram embora”, relata Manoel da Conceição.
Essa primeira aparição foi assistida por pelo menos 10 pessoas que se encontravam em suas casas e outras na rua, conversando. Luan Carlos Conceição Costa, de 17 anos, foi quem descreveu com mais clareza os objetos avistados. “Tinha uma luz forte, parecia um farol, e mais em cima luzes piscando e girando em volta. Fazia um barulho de motor falhando. Pensamos que era um avião falhando, depois sumia e aparecia em outros lugares. As luzes apagavam e apareciam em outro lugar”, descreveu o adolescente.
PERSEGUIÇÃO
Luan contou que dois moradores da comunidade saíram correndo atrás dos objetos tentando acompanhá-los e ver para onde seguiriam. Após se afastarem alguns metros, um dos objetos girou no próprio eixo e jogou um foco de luz em direção aos dois rapazes. Assustados, os dois correram de volta para a comunidade, mas ainda viram os objetos e afastando em direção à mata que circunda área. Os jovens não foram localizados, pois estavam trabalhando no município vizinho de Santa Izabel do Pará.
Na localidade de Tracuateua da Ponta, Augusto Souza, de 25 anos, conhecido na comunidade como “Lequito”, estava pescando em um porto do rio Tauá, com três amigos. Já passavam das 21h30 quando eles foram surpreendidos com a passagem de um “avião” sobre as árvores e depois sobre o rio.
“Era uma luz muito forte, como um farol. Tinha luzes vermelhas na lateral que ficavam girando. Passou e voltou novamente. Uma hora a luz ‘candiou’ a gente e fazia um barulho intenso, mas não era de avião”, recordou “Lequito”.
ANIMAIS ASSUSTADOS
Ainda em Tracuateua da Ponta, o professor Nazareno Correa contou que os animais, a maioria cães, se assustaram ao avistarem os objetos. Ele também chegou a pensar que se tratava de um avião, mas as manobras realizadas pelos objetos não são compatíveis com a movimentação de uma aeronave de pequeno porte, diz o professor.
Nazareno Correa foi chamado pela mulher para ver o objeto que passava pouco acima de uma torre de transmissão que existe na comunidade. “Ainda disse: Mulher, esse avião vai cair e está procurando rota para pousar, mas ia devagar. Não dava para ser avião”, acredita o professor.
Nazareno também descreveu o objeto avistado por ele e pelos familiares. “Tinha uma luz forte. A base arredondada era brilhante e havia sete luzes amarelas e três vermelhas que ficavam piscando em um movimento circular constante. Em um avião as luzes são fixas”, compara o professor.
Ele disse ainda que o que mais estranhou foi o comportamento dos animais da redondeza. “Os cachorros latiam, os galos e galinhas faziam barulho. Mas o mais curioso foram os galos, que costumam cantar no início da manhã mas passaram a cantar quando o objeto passou por aqui”.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Há muito mais água do que se previa na Lua

Cratera da Lua contém bilhões de litros de água, diz NASA. Análise de dados de colisão realizada no ano passado prova que a Lua não é uma rocha ressecada
Isso pode não soar muito - é mais ou menos o consumo de uma lavagem de roupas numa máquina - mas é quase o dobro do que os pesquisadores tinham estimado inicialmente e muito mais do que tinham esperado encontrar. A estimativa representa apenas o que os cientistas puderam ver na pluma de destroços levantada pela colisão em alta velocidade perto do polo sul lunar, ocorrida em outubro de 2009.
O cientista-chefe da missão, Anthony Colaprete, estima que pode haver quatro bilhões de litros de água na cratera atingida - o suficiente para encher 1.500 piscinas olímpicas. "Impactamos um lugar bem úmido", disse Colaprete, acrescentando que pode haver muito mais crateras assim perto dos polos lunares.
A prova de que a Lua é dinâmica e não um mundo seco e desolado oferece esperança para uma possível futura base de astronautas, onde a água local poderia ser usada para beber ou na fabricação de combustível. Mas o entusiasmo dos cientistas é moderado pelo fato político de que não há planos de levar seres humanos à Lua no futuro próximo.
A missão de 79 milhões de dólares, conhecida como Satélite de Sensoriamento e Observação de Cratera Lunar, ou Lcross, foi lançada para determinar se haveria água nos polos da Lua. Naves anteriores haviam produzido indícios nesse sentido. A missão envolveu o arremesso de um foguete vazio contra a cratera Cabeus. A colisão abriu um buraco com um quatro do tamanho de um campo de futebol. Uma outra nave mergulhou na nuvem de destroços levantada pela colisão e usou seus instrumentos para analisar sua composição, antes de também atingir a Lua.
Outros elementos - Além de água, a nuvem continha ainda monóxido de carbono, dióxido de carbono, amônia, sódio, mercúrio e prata. As descobertas estão descritas na edição desta semana da revistaScience. Como essa sopa de componentes foi parar em Cabeus, um dos lugares mais gelados do Sistema Solar, é incerto. Uma teoria é de que eles vieram de cometas e asteróides.
O cientista Kurt Rethford acredita que a descoberta de mercúrio pode representar um risco para a saúde de futuros astronautas. Mas Colaprete acredita que há meios de contornar o dilema do mercúrio. "da mesma forma que usamos filtros na Terra para garantir que nossa água potável esteja limpa, faremos o mesmo na Lua. Podemos destilá-la e purificá-la", disse ele.
Astronautas do programa Apollo haviam encontrado traços de ouro e prata em amostras da face da Lua voltada para a Terra. Os sinais de prata na cratera "não vão começar uma corrida da prata para a Lua", disse o geólogo Peter Schultz, que analisou a pluma de destroços.
Mancha esquisita em planeta gigante intriga astrônomos
Mancha esquisita em planeta
gigante intriga astrônomos :

Mas, de acordo com um novo estudo, a parte mais quente do planeta não é aquela queimada pela estrela. Uma mancha que fica no lado do planeta é muito mais quente.
Segundo o chefe da pesquisa, Ian Crossfield, da Universidade da Califórnia, a equipe não esperava “encontrar uma mancha quente tão fora de lugar”.
- Isso mostra que sabemos menos sobre a energia atmosférica de planetas parecidos com Júpiter [ou Júpiteres quentes, como são chamados pelos astrônomos] do que imaginávamos.
O Upsilon Andromedae b está a cerca de 44 anos-luz da Terra e fica na Constelação de Andrômeda. O planeta tem 70% da massa de Júpiter e dá uma volta em torno de sua estrela-mãe a cada 4,6 dias.
Durante cinco dias de fevereiro do ano passado, Crossfield e sua equipe usaram o telescópio espacial Spitzer, da Nasa (agência espacial dos EUA), para medir todos os raios infravermelhos emitidos pelo planeta e por sua estrela-mãe.
O telescópio não consegue ver o planeta diretamente, mas detecta variações de luz que surgem quando o lado quente do planeta entra no campo visual da Terra.
Observações de outros planetas parecidos a Júpiter revelaram que as manchas quentes podem estar um pouco deslocadas para o lado. Os astrônomos dizem que ventos fortes podem empurrar gases quentes ao redor desse tipo de planeta. Mas o novo estudo descobriu um deslocamento tão forte que outros mecanismos podem estar em jogo em Upsilon Andromedae b.