sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Robonauta é o 1º androide que viajará à Estação Espacial Internacional

WASHINGTON - O androide Robonauta será o primeiro robô da história a viajar para o espaço com a missão de ajudar na manutenção da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

AP/Nasa/Robert Markowitz

A ISS, que este ano completa uma década com tripulação a bordo, já recebeu cerca de 200 visitantes de 15 países, mas todos humanos. O robô de última geração apelidado de R2, igual ao seu "alter ego" da saga "Guerra nas Estrelas", não vai retornar à Terra. Como fruto da atual geração tecnológica, ele já aderiu às últimas tendências e tem até conta no Twitter, a partir da qual narrará sua aventura espacial.

Um dos exemplares do androide partirá a bordo da nave Discovery, missão que não será lançada antes do dia 30, e enquanto isso passa por testes no laboratório Destiny, onde engenheiros da agência espacial americana lhe dão novas tarefas.

Os cientistas querem estudar como o robô responde à gravidade e como é para os astronautas trabalhar lado a lado com um androide, situação que até recentemente pertencia ao universo da ficção científica. Por enquanto, viaja apenas o tronco do Robonauta, mas suas extremidades inferiores já estão sendo desenvolvidas.

Fabricado com fibra de carbono niquelado e alumínio, o R2 pesa 136 quilos e tem cerca de um metro da cintura à cabeça e 60 centímetros de ombro a ombro. Também conta com braços extensíveis (que se recolhem e aumentam), mãos com mobilidade rotacional e cinco dedos com capacidade para recolher até 2,5 quilos cada.

A cabeça do androide é formada por um capacete de ouro com vidro fumê na altura dos olhos, que abriga um equipamento de visão. O Robonauta tem cinco câmeras, duas para captar imagens exteriores, duas auxiliares e uma infravermelha instalada na boca.

O robô pensa, literalmente, com o estômago, já que o tronco é o único lugar com espaço suficiente para instalar os 38 processadores para PC que lhe dão capacidade operacional. Além disso, leva uma mochila que abriga o sistema de conversão de energia, onde ele pode ser ligado e desligado, o que deve servir para armazenar suas baterias durante expedição por algum planeta.

De acordo com o desempenho do R2, a Nasa deve atualizar seu software e talvez um dia o permita sair da ISS para ajudar astronautas a fazer reparos ou trabalhos científicos.

O androide já passou por uma grande quantidade de testes até ficar pronto para essa missão. Entre as provas, estão as de vibração, resistência ao vácuo e à radiação. Os materiais que o compõem atendem a requisitos de segurança, e uma cobertura foi adicionada para reduzir possíveis interferências eletromagnéticas.

"Esse projeto é um exemplo de que a nova geração de robôs pode trabalhar na Terra e no espaço, não substituindo o homem, mas funcionando como um parceiro que possa desenvolver tarefas fundamentais de apoio", disse John Olson, diretor do Gabinete de Sistemas de Integração de Exploração da Nasa.

A história do Robonauta remonta a 1997, quando a agência espacial cogitou construir um humanoide para auxiliar os astronautas em determinadas tarefas, com a ideia de que "um par de mãos" a mais seria muito útil.

O robô também foi projetado para realizar determinadas tarefas que podem ser perigosas à tripulação, ou mesmo para o inverso: trabalhos rotineiros que tomam muito tempo aos astronautas, que nesse período poderiam desempenhar atividades mais importantes.

O primeiro resultado dessa ideia foi o R1, irmão mais novo do R2, um protótipo capaz de executar tarefas de manutenção e usar rodas em uma plataforma para, por exemplo, explorar a superfície da Lua ou de Marte, a próxima grande meta da Nasa.

No entanto, o R1 não passou de um protótipo, e o projeto foi interrompido em 2006, até que nesse mesmo ano a General Motors mostrou interesse em participar da criação do robô, e um ano mais tarde foi assinada uma parceria com a agência espacial.

Em fevereiro de 2010, o R2 foi apresentado oficialmente, com uma tecnologia mais avançada e competências até hoje nunca vistas em um androide. A Nasa está animada com esse empreendimento, que pode ser o início de uma nova era de exploração espacial para estudar objetos próximos à Terra, como asteroides, cometas e eventualmente chegar a Marte.

FONTE

Mistérios sobre a existência de extraterrestres são o destaque do Câmera Record

Mistérios sobre a existência de extraterrestres são o destaque do Câmera Record
Veja depoimentos de quem diz ter ficado frente a frente com seres de outro planeta. Não perca, nesta sexta-feira (5), após A Fazenda.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

HUBBLE ULTRA DEEP FIELD

HUBBLE ULTRA DEEP FIELD
A foto mais importante já tirada pela Humanidade"

Este é apenas um pequeno trecho do ínfimo ponto do céu que o telescópio Hubble apontou por onze dias, em setembro de 2003, alcançado a imagem de dez mil galáxias há 78 bilhões de anos-luz* e descobriu o ULTRA DEEP FIELD, que é simplesmente a maior distância que já podemos ver do universo, mais de 10 mil galáxias estão nesta imagem, cada ponto, cada borrão é uma galáxia inteira. É uma foto que mostra o quanto somos pequenos, é a foto mais importante já tirada pela humanidade.

Lembre-se que.: "O pior cego é aquele que não quer enxergar"

Depois do que viu aqui, ainda acreditará que somos a única civilização no universo?


sábado, 30 de outubro de 2010

Astrônomos dizem que sistemas solares como o nosso são comuns

Astrônomos dizem que sistemas
solares como o nosso são comuns


Nasa
Quase 1 em cada 4 estrelas como o Sol pode ter planetas do tamanho da Terra

Quase uma em cada quarto estrelas como o Sol pode ter planetas do tamanho da Terra, revelou um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, sobre estrelas que têm massa parecida à do nosso astro-rei.

Os astrônomos Andrew Howard e Geoffrey Marcy escolheram as estrelas 166 G e K, que ficam a 80 anos-luz da Terra. Durante cinco anos, eles as observaram com o poderoso telescópio Keck para determinar o número, a massa e a distância orbital de qualquer um de seus planetas.

Segundo Howard, das cem estrelas parecidas com o nosso Sol, uma ou duas têm planetas do tamanho de Júpiter, aproximadamente seis têm o tamanho de Netuno e cerca de 12 possuem as chamadas Super Terras, com massa entre três e dez vezes a do nosso planeta.

Ele explicou que se forem levados em conta planetas do tamanho da Terra – com massa entre 1,5 e duas vezes a massa de nosso planeta – devem haver cerca de 23 planetas para cada cem estrelas. Howard acrescentou que isso significa que “à medida que a Nasa desenvolver, na próxima década, novas técnicas para encontrar planetas do tamanho do nosso, não teremos que ir muito longe”.

Como os pesquisadores detectaram apenas planetas próximos, deve haver mais planetas do tamanho do nosso a distâncias maiores.

Os astrônomos usaram telescópios Keck de dez metros, no Havaí, para medir as oscilações por minuto de cada estrela. Técnicas atuais permitem a detecção de planetas com massa e próximos o suficiente para que suas estrelas causem oscilações de cerca de um metro por segundo. Apenas 22 das estrelas tinham planetas detectáveis – de um total de 33 – dentro dessa faixa de massas e distâncias.

Depois de admitir que algumas das estrelas foram mais observadas do que outras, os pesquisadores estimaram que cerca de 1,6% das estrelas parecidas com o Sol da amostra continha planetas do tamanho de Júpiter e 12% tinham Super Terras (com massas entre três a dez vezes maiores que a de nosso planeta). Se a tendência em encontrar cada vez mais planetas menores continuar, 23% dessas estrelas devem ter planetas do tamanho do nosso.

Com base nessas estatísticas, os pesquisadores estimam que o telescópio deverá detectar entre 120 e 260 mundos terrestres possíveis orbitando 10 mil estrelas G e K próximas com períodos orbitais menores de 50 dias. Marcy disse que 12 planetas possíveis também foram detectados, mas ainda precisam de confirmação. Se esses candidatos forem incluídos nas contas, ao todo serão 45 planetas em torno de 32 estrelas.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Extraterrestres no Passado

Lente milenar encontra em uma tumba de Heluan (Egito). Especialistas consideram impossível sua fabricação sem auxilio
de nossa tecnologia atual

Especula-se que esta escultura de barro, de uma cultura pré-japonesa, seja um viajante espacial.

Desenhos rupestres em Tassili. Henri Lhote apelidou esta gigantesca figura de "Deus Marciano", em alusão ao seu visível traje espacial e formas discoidais voadoras ao fundo.

Figura pré-histórica semelhante aos seres do tipo Alfa na classificação atual da ufologia.

Desenho dos "Deuses Marcianos" de Tassili.

Pedras de Inca: datadas de pelo menos 4.000 a.C.
Qual a origem de tal tecnologia que permitia aos nativos observar o céu com telescópios?

Afresco ilustrativo da crucificação de Cristo, no convento de Isanhi, sul da Iugoslávia.

Tapeçaria medieval onde é visível uma nave em forma de disco sobrevoando um castelo.

Ao fundo dessa pintura renascentista flutua um ÓVNI de grandes proporções.

Reconstituição de objeto encontrado afundado junto a um navio grego de mais de 2000 anos. O objeto é composto por 30 engrenagens, e possivelmente trata-se de um calculador mecânico.

Pilha elétrica encontrada em ruínas no atual Iraque. Os Partos desenvolveram a eletricidade 1600 anos antes da primeira bateria atual.

Miniaturas de naves com asas em delta, encontradas no território colombiano.

Para alguns pesquisadores, estas peças em cerâmica pré-incas remetem a astronautas e discos voadores.

Representação de enigmáticas esferas negras que invadiram o céu da Suíça, no século 16. Testemunhas afirmaram que as esferas chegaram a combater no céu.

Batismo de Jesus Cristo iluminado por objeto voador esférico.

Objeto de Coso: semelhante à uma vela de ignição usada em automóveis, porém datada de 500.000 anos.

Escultura em cerâmica muito semelhante aos atuais escafandros ou trajes espaciais.